
Cores Primárias e Secundárias
Existem vários sistemas de classificação das cores. O sistema trenário é o mais utilizado e tem como base três cores primárias a partir das quais se obtêm da mistura duas a duas proporcionalmente as secundárias e desproporcionalmente outras possibilidades de tonalidades. Dentro da mistura subtractiva temos como cores puras o azul ciano, o amarelo e o magenta, as secundárias o vermelho, o verde e o violeta.

Mistura Aditiva
A mistura aditiva acontece quando se consegue obter a mistura dos raios luminosos refractados (as sete cores do espectro solar) produzindo assim a cor branca. O facto de uma cor resultar da soma de outras, não perdendo as suas qualidades, é que dá o nome a esta mistura.

A experiência de Issac Newton consiste em incidir luz branca num prisma de vidro ou acrílico e projectá-lo numa superfície branca para podermos obter as sete cores do arco-íris.

A síntese aditiva resulta numa mistura de luzes coloridas, que constituem o espectro visível. Por exemplo se projectarmos num ecrã branco, luz verde e luz vermelha temos como resultado a cor amarela e se ainda sobrepusermos o azul dá o branco.

Contraste Claro-Escuro
Este contraste é conseguido utilizando o branco, o negro e a gama de cinzentos entre estes dois tons.

Um grande exemplo de contraste claro-escuro na arte moderna é “Guernica” de Pablo Picasso.

Contraste Quente-Frio
O contraste do quente e do frio diz respeito a determinadas zonas de valores em relação a todo o seu envolvimento e vice-versa. A gama de tons frios está dentro do semi-círculo do lado do azul ciano situado entre o amarelo e o azul violeta. E os tons quentes estão situados entre os tons mencionados anteriormente e incluindo o amarelo opostamente aos tons frios.

Quanto ao azul violeta poderá ter comportamentos diferentes, funcionar como tom frio num conjunto de tons frios e como tom quente num conjunto de tons quentes.

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